Os robôs estiveram próximos a mim mais do que nunca neste ano de 2015. Sendo mais claro, aqui no blog. Foram inúmeras menções sobre as máquinas inteligentes que vão fazer cada vez mais parte do nosso cotidiano. 2016 em diante, promete!
Citei aqui uma palavra que até então não tinha conhecimento: robofilia (uso de máquinas inteligentes para o prazer). E acredite, já tem gente dizendo que as pessoas vão se apaixonar pelos robôs. Tem empresas se especializando nesse ramo e desenvolvendo robôs que imitam detalhadamente todo o corpo humano, além de conseguirem interagir. – Confesso que isso me assusta.
Se a preocupação é de perder o emprego, comprovei aqui no blog que é provável que futuramente ocorra o contrário, ou seja, essas supermáquinas poderão até gerar empregos para as pessoas. Mas, como quase tudo tem ‘os dois lados da moeda’, há também quem afirmou, como na pesquisa realizada pela consultoria britânica PwC que 58% dos presidentes dizem que pretendem demitir parte de seus funcionários em função das máquinas.
Após dominarem o meio industrial, essas tecnologias permearam por diferentes áreas: pesquisa e desenvolvimento, TI, atendimento ao consumidor, vendas, finanças e marketing. Elas ficaram mais baratas, isso talvez seja o grande motivo de sua expansão. Veremos progressivamente a evolução dos robôs em nossa sociedade, o fato que ainda não sei é se a grande maioria está preparada para isso.
*Assunto extraído da revista Exame
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