Associação de defesa do consumidor questiona termos de uso do WhatsApp

 

Fica confuso para os usuários entenderem realmente o que acontece com as informações que são compartilhadas em aplicativos, como o WhatsApp. De olho nisso, a associação de defesa dos consumidores, a Proteste, reivindicou explicações do Facebook.

“Apesar do WhatsApp e o Facebook dizerem que as conversas no aplicativo são criptografadas, não está claro se as conversas estão sendo compartilhadas com terceiros. Do jeito que está, qualquer dado enviado ou recebido pode ser usado pelo WhatsApp”, disse Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Proteste.

A matéria da Folha cita sobre os novos termos de uso do aplicativo que ocorreu no final do mês de agosto, mudança que não deixou claro quanto aos riscos à privacidade dos usuários.

Contudo, no mês de setembro eu até publiquei em minhas redes sociais que o Facebook anunciou modificações nos termos de uso do WhatsApp, no qual iria compartilhar os dados do app com a rede. Os usuários que discordassem desse compartilhamento tinham até o dia 25 de setembro para rejeitar as novas medidas de privacidade. Para isso, bastava entrar no aplicativo e desmarcar essa opção.

Podemos assim dizer que o WhatsApp em apenas um mês modificou duas vezes sua política de privacidade.  Difícil entender quais são os reais motivos. Esse tipo de ação deixa as pessoas inseguras, já que a gente utiliza essas ferramentas para veicular um número alto de informações. Além do que, nós estamos cansados de saber do poder – e dos perigos – do mundo virtual, isso também implica os milhares de dados que circulam sobre nossa vida que muitas vezes até a gente desconhece.

 

 

*Assunto baseado na reportagem do jornal Folha de S. Paulo

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