Microsoft faz aposta de US$ 26,2 bilhões na rede social LinkedIn

 

A empresa fundada por Bill Gates fez na semana passada a maior aquisição da sua história. Entenda os prováveis planos da Microsoft ao comprar a rede social profissional LinkedIn.

Como destacado no título, o valor pago para adquirir o LinkedIn foi de US$ 26,2 bilhões. Nada mal para uma rede que vem sofrendo desacelerações. Em fevereiro de 2015 as ações da plataforma valiam US$ 269, no mesmo período deste ano o valor foi para US$ 101,11.

O diretor-executivo da Microsoft, Satya Nadella, declarou logo após o anúncio da aquisição que uma das intenções “é realmente a união da nuvem profissional com a rede profissional”. Isso significa juntar o Office, uma ferramenta utilizada por cerca de 1,2 bilhão de clientes para realizar suas tarefas profissionais, com a rede social que conectam esses trabalhadores.

A reportagem do Jornal Valor Econômico dá alguns exemplos das vantagens da união entre o Office com o LinkedIn. “Ajudar os participantes de uma reunião de trabalho a obter mais informações uns sobre os outros diretamente, por meio de convites gerados em suas agendas. E representantes de vendas usando o software Dynamics, da Microsoft, para gerenciar suas relações com clientes poderiam obter dicas úteis sobre eles a partir de dados do LinkedIn”.

Uma das redes que eu mais gosto é o LinkedIn, lá eu compartilho diariamente os artigos que escrevo e outros assuntos publicados na internet que julgo interessantes, além de interagir com as pessoas e trocar ideias. É ruim pensar que a plataforma não vive seus melhores momentos, e realmente concordo que há um bom tempo não vejo novidades que entusiasmam os usuários. De fato, todo esforço é válido para prolongar a vida útil das redes sociais que me parece ser tão curta – com exceção do gigante Facebook que já tem 12 anos e permanece com números positivos.

Enquanto isso, a Microsoft não esconde a energia gasta nos últimos tempos para superar também uma fase apontada por muitos, como negativa. Arrisco-me a afirmar que é quase impossível uma gigante companhia como ela passar em alguns momentos pelo julgamento pessimista de pessoas envolventes do mercado. Eu não me precipito, acredito que um futuro ruim está distante de sua trajetória.

 

 

*Assunto baseado na reportagem do Jornal Valor Econômico

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