Eu falo muito sobre a economia compartilhada em meu blog. É uma tendência que se expande aos poucos e que traz uma nova vertente sobre a forma como nós consumimos.
Recentemente citei como os brasileiros estão se apoiando nesse conceito para ter uma renda extra. Uma das maiores empresas dessa economia é a Aibnb, que faz a intermediação entre quem quer alugar quartos ou apartamentos com os viajantes. A outra gigante desse mercado é o Uber. Tem outro artigo bem interessante que faz um comparativo do custo-benefício entre o carro, o Uber, o táxi e o Zazcar (serviço de locação de veículos).
Mas as empresas atuais não se limitam apenas no compartilhamento de moradias e caronas. Tem gente emprestando desde açúcar até guitarras. Veja algumas desses sites ou aplicativos:
- Alooga: especializada nas categorias de esportes, ferramentas e eletrônicos. Você pode alugar, por exemplo, luvas de boxa por R$ 13 a diária ou drones por R$ 200.
- Rent for All: a maior parte dos itens disponíveis é do mercado de festas e eventos. Tem guitarras por R$ 200 e até barcos de 40 pés por R$ 2.600.
- Tem açúcar: é o único que faz os empréstimos sem cobrar nada por isso. O usuário avisa no site o que está precisando, e o pedido é enviado por e-mail aos cadastrados que moram no mesmo bairro. Ao todo já são 79 mil usuários.
- Pegcar e Fleety: promovem a locação de carros. Por enquanto, o primeiro se localiza apenas em São Paulo, e o Fleety também na capital paulista, além de Curitiba e Florianópolis.
Essas plataformas atuam como uma facilitadora para unir quem quer disponibilizar seus objetos com aqueles que estão procurando pelos mesmos. Se a gente usa pouco algum item, não precisamos necessariamente comprá-lo. O aluguel sai mais em conta, e é uma atitude bem mais consciente. E também não precisa se apoiar apenas nessas ferramentas, mostre-se disposto a compartilhar seus objetos com as pessoas que você conhece, com seus vizinhos ou familiares.
*Assunto baseado na reportagem do jornal Folha de S. Paulo
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