Seja um parceiro nas redes globais de inovação

 

Inovar parece ser um feitio cada vez mais difícil de realizar. É por isso que uma tendência deve ganhar força nos próximos anos: a parceria com organizações globais.

Através de um estudo na Wharton School, o professor Exequiel Hernandez e o aluno de doutorado Sarath Balanchandran buscaram entender qual o melhor tipo de parceria em uma rede voltada para a inovação, as domésticas (todos são do mesmo país) ou estrangeiras.

Depois de analisar empresas de 57 países eles concluíram que tudo depende do tipo de inovação que se pretende alcançar. Hernandez destacou os pontos positivos e negativos dessas alianças.

O que é bom: “Com parceiros de todo o mundo, você fica exposto a novas ideias, formas de fazer coisas novas, novos sistemas empresariais que podem ajudá-lo a ser muito inovador”.

O que não é tão bom: “Você precisa lidar com diferenças culturais, legais, institucionais – enfim, com todo tipo de diferença”.

Voltando a pesquisa, uma rede mais eficaz depende da solução inovadora que a companhia busca. No caso das inovações radicais – que promove ruptura em modelos estabelecidos – as parcerias mais fortes eram totalmente internacionais; já nas inovações impactantes – tipo incremental e lucrativo – as redes domésticas eram melhores. Esses resultados se confirmam mesmo com as barreiras citadas por Hernandez.

Você gestor, qual tipo de alianças você forma para conseguir inovar? Já mediu o resultado dessas parcerias para saber se realmente são eficazes? O estudo mostra como é importante construir uniões com outras organizações e mais do que isso, apontar o formato inovador que você quer atingir para depois estruturar suas redes de parcerias.

 

 

 

*Assunto baseado na reportagem da revista HSM

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