Apple aposta de novo em celular mais barato

 

O mundo da tecnologia confirmou seus rumores depois que a Apple confirmou ontem (21) seu novo smartphone. O iPhone SE segue a mesma linha do primeiro celular lançado pela empresa, só que mais potente e barato.

Em 2007 o primeiro e inovador iPhone estava sendo lançado, o tamanho de sua tela com 4 polegadas permaneceu até 2013. A empresa resistiu por um bom tempo à tendência dos smartphones com telas grandes. Mas de 2014 em diante isso mudou, o iPhone 6S, por exemplo, possui 5,5 polegadas.

O novo iPhone SE resgata as telas de 4 polegadas, mas com a capacidade de processamentos do modelo mais potente da companhia, o 6S. Além disso, conta com o mesmo processador (um chip A9 de 64 bits) e a câmera com a mesma resolução (12 megapixels). Ele também é compatível com o sistema de pagamentos Apple Pay.

Serão vendidas duas versões: uma de 16GB pelo preço de US$ 399 e outra de 64GB por US$499.

A empresa da Maçã ainda lançou novas pulseiras para seu relógio inteligente, Apple Watch, que também vai custar mais barato, a partir de US$299; a nova versão do sistema operacional, o iOS 9.3; e o novo iPad Pro que também reduziu o tamanho da sua tela para 9,7 polegadas.

A intenção com o SE não é apenas reconquistar consumidores que não gostaram das enormes telas, mas principalmente aumentar a presença da Apple em países subdesenvolvidos, como a Índia. Até o fim de maio os aparelhos estarão disponíveis em 110 mercados. Ainda não se sabe sobre as vendas no Brasil. Apesar dos modelos mais recentes da Apple vir com a tela relativamente grande, quem se acostuma com ela dificilmente quer voltar a tamanhos menores. Com o iPhone SE não tem mais desculpa pra quem ficou em dúvida ou adorou fazer piadas com as telas gigantes dos últimos celulares.

Acho que os iPhones nunca tiveram um preço tão em conta, não com a mesma potência dos smartphones top de linha da empresa. Sem dúvida agora ficou mais fácil para a Apple conquistar seus objetivos nos mercados emergentes. Neste momento de recessão do Brasil, o país facilmente se inclui nessa lista.

 

 

 

*Assunto baseado na reportagem do jornal Valor Econômico.

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