Aqueles que nasceram a partir de 1995 compõe a chamada geração Z, eles são os nativos digitais. Essa geração que entra agora no mercado de trabalho tem muito a nos ensinar, mas também muito a aprender.
Eles foram criados em uma imersão entre a vida no ambiente real e o virtual. Acostumados com esse mundo veem a tecnologia como ferramenta essencial no dia a dia, mais precisamente: não conseguem se imaginar sem ela.
Uma das características mais fortes desse contexto é o acesso a um nível estrondosamente grande de informação. A qualquer hora e lugar basta de ter um smartphone e conexão wi-fi para ter acesso a revistas, jornais, televisão, filmes, músicas, jogos, entre outros. Isso também se estende ao lado profissional, o ambiente de trabalho não precisa ser dentro de uma sala ou um escritório sobre os comandos de um chefe. É para isso que também existe centenas de aplicativos, como o Skype e o WhatsApp, os dispositivos móveis e conceito de home office.
Percebo também que quem não compõe essa geração tem se empenhado em entender e fazer parte desse mundo digital. Nós estamos dispostos a nos adaptar aos novos tempos. Em contrapartida, os jovens também tem muito que aprender. Justamente por possuírem todo esse acesso à informação e por serem multitarefa (realizar várias coisas ao mesmo tempo), se não tiverem discernimento e calma vão largar tudo pela metade, começar projetos e se dispersarem no meio do caminho.
Se estamos entrando em uma era revolucionária vinda da economia compartilhada, soa extremamente positivo a colaboração entre os indivíduos dentro e fora do ambiente de trabalho, na vida real e na virtual. É o compartilhamento de experiências e opiniões que só tem a somar.
Os jovens chegam ávidos por inovação, fascinados pela flexibilidade diante dos afazeres, procurando formas de misturar seu hobby com o trabalho e, na ponta da língua, questões que envolvem a sustentabilidade. Enquanto nós, ficaremos abertos a esse novo jeito, paciente com as mudanças, compromissados em ensiná-los que a vida longe das telas é especialmente prazerosa e, também, os ensinando que é preciso ter foco e compromisso quando se deseja chegar a um objetivo.
O texto de hoje foi especialmente para o amigo Kleber Azevedo que sugeriu essa pauta. Se você tem algum outro assunto de interesse, deixe seu comentário aqui no blog. Espero vocês!
*Assunto extraído do site Mundo do Marketing
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Reilly, temos que buscar alternativas para criarmos um propósito a longo prazo dentro das nossas empresas para essa nova geração ( Y e Z ) com políticas que atendam às suas necessidades. Outro fator que precisamos potencializar é o MIX da maturidade da geração X com o potencial de inspiração e inovação dessas novas gerações pois, somente com essa troca teremos melhores líderes em nossas entidades. Aproveito para agradecer por aceitar a dica desse tema para o vosso POST.
Forte abraços e sucesso!!