Divida bens e serviços

 

Através do título você já consegue saber sobre qual assunto vou falar? Bom, se pensou na economia compartilhada, acertou. Conheça as principais startups dessa nova e tão falada economia que veio para ficar.

Vou direto ao ponto, para depois comentar sobre outras questões. Abaixo estão os exemplos que atualmente possui mais visibilidade na mídia, segundo a reportagem da revista W. Alguns eu não conhecia, por isso também achei interessante dividir com vocês:

  • Uber: alugue táxi de luxo.
  • Enjoei: compre produtos que não servem mais para seus proprietários.
  • EatWith: jante ou almoce na casa de desconhecidos.
  • Catarse: doe dinheiro e ajude projetos a ganhar vida.
  • Helping: agora chamada de Parafuzo, permite contratar profissionais de limpeza.
  • Airbnb: alugue quartos, casas e até iates por horas ou determinados períodos.

A matéria exemplifica bastante as características positivas desse modelo que tem o objetivo de trocar um valor monetário por um bem ou serviço, assim como revela críticas severas, como de Ibrahim Cesar: “a economia compartilhada é um daqueles serviços que se trata mais de um hype, uma glorificação de uma atividade em benefício de alguns grandes agregadores que precisam de uma exposição de massa. Quando populações pobres fazem o mesmo, é chamado de ‘mercado negro’ ou ‘bico’. Mas se algumas pessoas com grande acesso a capital e tecnologia estão fazendo, subitamente isso se torna uma ‘novidade louvável’ e digna de nota”.

Uma visão, digamos, que bem pessimista. O que você acha dessa opinião? Não vejo a economia compartilhada nesse sentido. Quem acompanha meus textos aqui no blog percebe como esse novo ecossistema tem o poder de transformar o modo como o mundo consome, de como as pessoas lidam com seus bens. Além disso, também pode mover a economia de um país já que muitas pessoas podem ganhar um dinheiro extra por meio dos serviços.

Vejo a economia compartilhada como despretensiosa em sua grande parte. Se as empresas que estão nesse nicho já movimentam bilhões, como é o caso do Uber, qual o grande mal que há nisso? Quanto você acha que movimenta o setor dos taxistas? Seria também irônico negar que essas novatas do compartilhamento não visão o lucro, pois bem, que empresa não tem entre seus objetivos o lucro? Eu acredito no poder das inovações, torço para que elas – ao menos – sirvam para abalar as estruturas, fazer as empresas tradicionais repensarem seus modelos e o governo também, sempre em benefício das pessoas, dos consumidores, de cada cidadão.

 

 

*Assunto extraído da Revista W

 

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