São praticamente aqueles executivos mais tradicionais que não dão muita importância para as redes sociais. Contudo, isso tem mudado a cada dia principalmente depois do retorno positivo de próprios CEOs que acreditam nesses meios, e de pesquisas revelarem do poder desse engajamento.
Como é o caso do levantamento realizado pela Weber Shandwick, em parceria com a multinacional de pesquisa KRC Research, que mostrou que a reputação do principal nome do organograma é responsável por quase metade do valor de mercado das companhias. E que 71% dos entrevistados afirmam que os dirigentes devem ser acessíveis e mais atuantes nos sites corporativos.
Veja o que dizem alguns presidentes:
“As ferramentas me permitem uma maior conexão com funcionários da empresa e com tendências de mercado. Também funcionam como um canal direto, sem filtros, para receber reclamações e ideias”, afirma Rodrigo Abreu, presidente da TIM.
“Quarenta por cento dos nossos executivos começaram o relacionamento com a empresa por meio das redes sociais”, diz Jimmy Cyler ao afirmar que as mídias on-line também o auxiliaram a formar equipes de apoio.
“Funcionários de outras cidades me acessam via Twitter ou LinkedIn. Posso compartilhar com eles as posições da direção, para entenderem aonde pretendo levar a empresa”, Ideval Munhoz, presidente da T-Systems Brasil e América Latina.
Eu não preciso nem dizer do tanto que eu gosto desses meios. Pra quem me acompanha sabe que eu marco presença digamos que em praticamente todas as redes sociais. Rs
A principal dica para os executivos – e também para outros usuários – é sempre ter bom senso em suas postagens. Depois que inventaram o ‘print’ ficou difícil esquecer alguma coisa que foi publicada na internet, mesmo que depois tenha sido apagada. Por isso, cuidado com as críticas, com o tipo de linguagem utilizada, suas exposições pessoais e não ofenda outras pessoas.
*Assunto extraído do Jornal Valor Econômico
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