Muitas pedras pelo caminho

Comentário da matéria “Muitas pedras pelo caminho”

Jornal Valor Econômico

 

Apesar do avanço do mercado brasileiro de startups, o que incluiu fundos de investimento e o surgimento de aceleradoras, as startups ainda enfrentam muitos desafios e toda aquela burocracia brasileira que acaba impedindo o seu desenvolvimento.

“Abrir empresas, contratar pesquisadores e realizar aquisições científicas esbarram na burocracia. Que não favorece o empreendedorismo inovador”, cita a matéria do Jornal Valor Econômico.

A falta de recursos se tornou uma “vilã” para grande parte das empresas novatas. A Geovoxel, por exemplo, criadora do sistema GVX que analisa o comportamento do solo e ajuda no monitoramento de risco, e que já possui contratos com empresas como Odebrecht, OAS, Porto Sudeste, RJ Cyrela, depende de mão de obra especializada, em geral, mestres e doutores. A empresa não consegue crescer, pois não tem recursos para contratar.  

Outro fator que esbarra no sucesso dessas empresas é a dificuldade que o brasileiro e o investidor nacional têm para lidar com o fracasso. Em vez de encarar como uma experiência e aprendizado, esses episódio de insucesso afasta o investidor.

A dificuldade para identificar oportunidades é para Gustavo Caetano, presidente da Associação Brasileira de Startups outra barreira que afasta grandes fundos de investimento. “Eles insistiram no e-commerce e em empresas copycat – que tentam replicar modelos de negócios de sucesso em outros países, mas esbarram nas peculiaridades nacionais”.

Menos burocracia e mais praticidade para que as startups possam realizar os seus objetivos. E mais paciência e sabedoria para que esses empreendedores consigam enxergar oportunidades e soluções nos problemas.

 

 

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