Força no pijama

Comentário da matéria “Força no pijama”

Revista Alfa

 

Você já sonhou em trabalhar em casa?

Se sua resposta for sim, você tem grandes chances de realizar seu sonho. Só nos Estados Unidos, o número de pessoas que adotaram seu próprio CEP como local de trabalho quase que dobrou nas últimas décadas. Permitir que o funcionário trabalhe em casa tem se tornado um prática cada vez mais comum no mundo todo.

Para definitivamente tirar a prova, a maior agência de viagens da China, a CTrip, decidiu fazer um experimento antes de optar pela política do “home office”. Dentre um grupo de teste formado por 255 funcionários, metade deles trabalhou em casa e a outra se manteve no escritório da empresa. Ambos os grupos, trabalharam sob a mesma chefia, cumprindo as mesmas horas, com o mesmo equipamento, seguindo o mesmo fluxo e recebendo o mesmo tipo de remuneração.

Ao final de nove meses de testes, foram-se aferidos os resultados. A produtividade do grupo que ficou em casa foi 13% maior. A justificativa é que houve menos interrupções ao longo do turno, menos falta por doença, e como o ambiente era mais calmo, eles conseguiram ser mais produtivos. Assim, entre cortes de custos com aluguel de espaço, aumento de produtividade e menor rotatividade, a empresa decidiu por estender a oferta de trabalhar em casa para toda sua força de trabalho.

O case da agência CTrip demonstra que trabalhar em casa pode ser uma ótima opção. A tecnologia nos oferece condições assertivas de que o funcionário seja produtivo, apresente resultados e esteja sintonizado as determinações empresa. Acredito que um grande diferencial da empresa chinesa foi colocar o home office como possibilidade de escolha e não uma determinação.

O setor produtivo, principalmente relacionado a serviços, deve inovar e repensar seu relacionamento com o funcionário, ampliando uma política em que todos ganhem. O home office pode ser um bom acordo entre todas as partes.

 

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