Aplicativos agora substituem professores

Comentário da matéria “Aplicativos agora substituem professores

Jornal Valor Econômico, 17/11/2011

Experiências norte-americanas sobre Educação a Distância (EaD) dividem opiniões de especialistas, professores e pais. Em todos Estados Unidos, cerca de 250.000 estudantes estão matriculados em tempo integral em escolas virtuais e mais de 2 milhões de alunos tem pelo menos uma aula pela internet.

Na Califórnia, a Rocketship Education, uma rede de escolas que combina um currículo on-line com cursos em sala de aula e serve principalmente a crianças pobres e de minorias, tem produzido resultados de testes no mesmo nível de algumas das escolas mais ricas do Estado. Os resultados são os mesmos no Novo México, na Southwest Learning Centers.

No entanto, alguns Estados descobriram que estudantes matriculados em tempo integral nas escolas virtuais obtêm pontuação significativamente mais baixa em testes padronizados, e tem um progresso acadêmico mais lento de ano para ano.

Os resultados demonstram que alunos sozinhos obtêm dificuldade no ensino à distância.  “Deixar uma criança educar-se por conta própria não vai ser uma boa experiência educacional”, diz Rosie Lowndes, ao ser entrevistada pelo Jornal Valor Econômico.

Os recursos virtuais devem somar-se às salas de aula, pelo menos, nos ensinos mais básicos. É na escola que são ensinadas as primeiras lições de interação uns com os outros e os princípios de cidadania. A Educação à Distância permite o aperfeiçoamento contínuo e é um recurso para promover a capacitação onde cursos tradicionais não acontecem. A proposta é mesclar as possibilidades para termos uma educação de qualidade, transformadora de pessoas e do mundo.

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