Como você vê o desenvolvimento de pesquisa no Brasil?
Acredito que muitos de vocês irão responder que a produção científica no Brasil parte das universidades, em laboratórios e salas de aulas, exclusivas para a comunidade acadêmica.
Aos poucos, mas progressivamente, este cenário tem mudado. O pré conceito que determinava a dissociação entre empresas e universidades tem se alterado para a combinação dos atores numa produção científica com mais recursos, eficiência e personalidade brasileira.
O Jornal Valor Econômico nos apresenta alguns dos exemplos. A Universidade de Campinas é uma das instituições brasileiras que tem histórico de bom relacionamento com as empresas. Em seu Parque Científico e Tecnológico atuam empresas como Lenovo, Samsung, IBM, Banco do Brasil e MC1.
A Universidade de São Paulo também acaba de inaugurar o Parque Tecnológico do Jaguaré, em conjunto com o Instituto de Pesquisas Tecnológicas e pelo governo do Estado. Vai lidar com tecnologias da informação, saúde, nanotecnologia, fármacos e pesquisa de acessibilidade para pessoas com deficiência.
O Governo de Goiás também caminha nesta direção. Os planos são reunir todos os atores – universidades, poder público e iniciativa privada – para que de mãos dadas possamos fortalecer a pesquisa científica e estimular a inovação como cultura entre todas as organizações produtivas.
Fique de olho que em breve novidades serão. Nosso Parque Tecnológico em Anápolis com vocação para o ramo farmacêutico demonstra o norte dos projetos com a assinatura do Governo do Estado de Goiás, em parceria com outros protagonistas, o que inclui também os empresários de micro e pequenos negócios.
Jornal Valor Econômico
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