Cuidado, não vire o dinossauro da firma

Comentário da matéria “Cuidado, não vire o dinossauro da firma”

Jornal Valor Econômico

 

Como você vê seu futuro profissional?

Milhares de pessoas tentam responder a esta pergunta. Ninguém tem bola de cristal, mas se podemos fazer uma aposta, devemos investir no contínuo aprendizado das novas tecnologias como maneira de ter uma carreira promissora ou pelo menos longa.

É isto que, em suma, o Jornal Valor Econômico disse na matéria “Cuidado, não vire o dinossauro da firma”. Quem se adapta as novas tecnologias, sendo um profissional flexível às mudanças, tem mais chances de ser mantido pela empresa e também subir de cargo constantemente.

Para exemplificar, o Jornal citou a experiência de Doug Gould, um publicitário veterano de 50 anos de idade, que ao se render as mídias sociais, soube administrar muito sua experiência com as novas tecnologias. Gould serve de inspiração e estímulo, afinal a realidade mostra que a adaptação é fator crucial em um novo mercado marcado pela web.

“Empregados mais velhos têm conhecimentos acumulados que são difíceis de substituir, mas o atraso deles nas novas tecnologias é uma das razões pelos quais o índice de perda de emprego dos mais velhos e experientes, com 55 anos ou mais, vem superando o dos mais jovens por uma margem cada vez maior nos últimos dez anos”, segundo dados do Escritório de Estatísticas do Trabalho dos Estados Unidos.

O profissional experiente faz diferença na empresa. Sua liderança pode ser inspiradora, por meio da “causa vivida”. Entretanto, é preciso ter humildade, estar pronto para sempre aprender e trocar ideias com os jovens. As novas tecnologias são a ponto do iceberg de uma revolução na forma de trabalharmos e fazermos negócios. Portanto, é preciso flexibilidade e resiliência.

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