Comentário da matéria “StartUP BRASIL”
Revista Galileu
Quem pensa em empreender em um negócio inovador não pode deixar de ler a reportagem de capa da Revista Galileu. A matéria “StartUP BRASIL” mais parece um guia de sobrevivência com um manual detalhado de como está o cenário brasileiro para esta nova modalidade de negócios.
Se tiver a oportunidade, compre a revista e leia a matéria na íntegra. Enquanto isto, elenco alguns pontos principais e uma reflexão para que juntos possamos aprender mais sobre startups e como alcançar um melhor desempenho em nossas estratégias.
Recentemente, foi divulgado o Relatório StartUP Ecosystem de 2012. São Paulo aparece como a 13ª melhor região do mundo para se empreender, liderando as cidades latino-americanas no ranking, na frente inclusive de Santiago, no Chile, país conhecido por seus incentivos ao empreendedorismo.
No mesmo relatório, tivemos um indicativo de quais são nossos pontos fortes e fracos no que se refere à estruturação de uma startup. Saímos-nos muito bem em mindset, que se remete a quanto o pensamento voltado para startups está incorporado na cultura brasileira. Entre os quesitos que nos jogam pra fora estão performance e talento.
Neste sentido, reescrevo a frase do coordenador geral de software e serviços de TI do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação, Rafael Moreira, “Quando participamos de bancas, às vezes, há idéias geniais, mas quando se pergunta ‘vai vender para quem? ’ se percebem estratégias vazias”.
Temos muito que evoluir em nossa habilidade de vendas e até mesmo valorização da nossa atividade. Não basta sermos criativos, é preciso ter foco na rentabilidade e saber qual será a estratégia para atingirmos nosso público-alvo. Afinal, a inovação é uma metodologia de negócios e não somente uma novidade no mercado.
Ao definirmos nossa estratégia de negócios e termos esclarecido qual a brecha do mercado ocuparemos, conseguiremos convencer investidores, que estão de olho no retorno que sua proposta pode gerar. Assim, estaremos mais preparados para participar dos encontros e circuitos de startups – que visam não só gerar relacionamentos, mas efetivar negócios promissores.
Vivemos um momento único, propício ao crescimento aos iniciantes e que ainda conta com o apoio do Governo. A inovação é a bola da vez, pois só com ela abandonaremos o posto de país das commodities e literalmente passaremos a vender soluções com valores agregados. Só assim teremos “Vales do Silício” made in Brasil.
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