Comentário da matéria “A revolução das máquinas”
Revista Isto É, 26/02/2012
Como você imagina um robô? Provavelmente, uma máquina com aparência humana e corpo metálico, que escuta, vê e conversa. Este é o estereótipo construído pelo cinema há vários anos e que se materializou entre as pessoas.
A realidade nos mostra que os robôs, cientificamente chamados de máquinas dotadas de inteligência artificial, não são parecidos com os seres humano do ponto de vista estético, entretanto eles caminham rumo à humanização. A maior prova disso está na obsessão dos cientistas em fazer com que a máquina compreenda a voz das pessoas. Um exemplo é o Siri, aplicativo desenvolvido pela Apple para o iPhone 4S, ele é capaz de responder as perguntas e resolver problemas dos usuários.
Sistemas autônomos, inteligentes e que respondem aos estímulos humanos tornam-se cada vez mais comuns. Por exemplo, podemos citar a brasileira Buscapé, que atua no comércio eletrônico. A companhia passou a adotar um sistema inteligente capaz de entender como cada consumidor se comporta e identificar rupturas, que podem identificar operações fraudulentas. Após sucesso da ação, o Buscapé adquiriu três start-ups especializadas em inteligência artificial.
Outros segmentos utilizam intensivamente os sistemas inteligentes em suas operações. Dentre eles, estão os cartões de crédito, as companhias aéreas, a bolsa de valores e o já citado, comércio eletrônico. Todos os setores conseguiram confiabilidade e segurança ao utilizarem tais soluções que permitem não só a automatização dos processos, mas a interação com clientes e máquinas.
A Revista Isto É nos revela detalhes das revoluções das máquinas e como os robôs reais fazem parte do nosso dia a dia. De agora para frente, cada vez será mais frequente o uso dos sistemas inteligentes e nós temos que estar atento para dominá-los e fazê-los úteis ao nosso cotidiano.
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