A KPMG fez um estudo sobre a mobilidade em 2030, e defende que o carro do futuro “funcionará de um jeito irreconhecível”. Para a consultoria, estamos apenas no começo de uma verdadeira jornada transformadora.
Segundo Flávio Lima, diretor estratégico da Renault, o carro será uma extensão da sua sala de estar. Por isso, a indústria automotiva tem trabalhado em formas de entreter o dono dos veículos, já que estes serão autônomos.
A BMW se diz otimista diante dessas transformações. O foco no luxo e no produto em si serão mantidos, mas agora a BMW quer estar conectada com os clientes em todos os momentos. O assistente virtual de seus veículos poderá ser acessado pelo usuário mesmo quando ele não estiver no carro.
Por sua vez, a Volkswagen criou uma área de inovação e tem desenvolvido um veículo chamado Sedric, o primeiro carro da marca totalmente eletrônico e autônomo. Até 2020, a Volvo quer devolver uma semana por ano de tempo útil para os seus clientes.
Diante das possibilidades que um carro conectado criaria, já existem empresas acompanhando de perto as mudanças. A IBM usa o que tem em soluções cognitivas e em nuvem, para atender o segmento automotivo.
Até o setor de saúde quer tirar uma casquinha. Guilherme Rabello, gerente de inteligência de mercado do InovaInCor, imagina um futuro em que as pessoas possam ter seus sinais vitais monitorados, de forma não intrusiva, enquanto estão no carro. Se não se sentirem bem, o próprio veículo poderá levá-las ao hospital.
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