Malwares genocidas

A inteligência artificial evolui progressivamente e torna-se cada vez mais poderosa. Um grupo de renomados empresários, cientistas e filósofos estão trabalhando em conjunto para alertar sobre o perigo de um futuro apocalipse cibernético, em outras palavras, uma superinteligência artificial capaz de dominar a humanidade.

Um pouco estranho pensar que as teorias de Hollywood – O Exterminador do Futuro, Matrix e etc– podem se tornar realidade em alguns anos. “A inteligência artificial está progredindo rapidamente. Marcos recentes, como carros autônomos e as assistentes pessoais Siri, Google Now e Cortana, são meros sintomas de uma corrida abastecida por investimentos sem precedentes”, diz o físico Stephen Hawking. Empresas como Google, Apple e Microsoft pesquisam atualmente esse tipo de inteligência, com base na evolução da tecnologia.

“Imagine um malware autônomo, extraordinariamente inteligente, capaz de realizar bilhões de cálculos por segundo, que ganhasse acesso à nanotecnologia molecular, por exemplo,”, esse seria o começo do caos segundo o filósofo sueco Nick Bostrom.

Áreas como o controle de tráfego aéreo, administração de usinas nucleares e sistema de alta frequência do mercado financeiro aparecem como as mais sensíveis que podem ser atingidas por falhas da inteligência artificial. Em outubro isso ficou ainda mais evidente, depois do sistema de registros eletrônicos do Texas Health Presbyterian Hospital, em Dallas, falhar ao liberar um paciente com Ebola, expondo o vírus a um número aproximado de 100 pessoas.

Abaixo está à conversa da Info com o Eugene Goostman, um software que conseguiu passar pelo Teste de Turing, uma famosa avaliação criada por Alan Turing em 1950 que exige que um programa de computador engane um terço de seus avaliadores humanos num exame de perguntas e respostas de 5 minutos.

Meio assustador…

 

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Fonte: Revista INFO

Web Cams Sex
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1 comentário

  1. Caro amigo RR.
    O Mal sempre acha uma face mais (ou menos) sofisticada para agir, mas o Bem – o Supremo Bem a tudo domina. Se o conhecimento da Humanidade prestar-se ao Bem, uma forma de proteger (resguardar) o que é feito para a preservação sempre será encontrada, até o Apocalipse…
    O Livro de Eli é um filme que bem retrata isso. Não creio que Hollywood tenha “teorias” e sim algoritmos para enganar a fantasia (às vezes doentia) de boa parte dos aficcionados da 7a.Arte.
    O livro do dr. Eric SCHMIDT e Jared COHEN, do Google, trata desse assunto sem gerar manchetes mas de forma precisa, equilibrada e esperançosa, em “A Nova Era Digital: Transformando Nações, Negócios e as Nossas Vidas”.
    De qualquer forma, o assunto é, sim, muito grave, a ponto de Schmidt&Cohen, terem considerado que é preciso que os homens de Bem se preparem para os sofisticados ataques retratados em seu post, recorrendo até à biologia.
    Schmidt e Cohen citam a DARPA, acrônimo em inglês para Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa, responsável por promover a cibersegurança para o Governo dos EUA.
    Regina Dugan, recorreu à biologia quando presidente da DARPA e hoje VP da Google, porque observou que em cibersegurança “precisamos criar o equivalente a um sistema imunológico na arquitetura de segurança computacional”
    E o Brasil também precisa caminhar nessa direção, as soon as possible.
    Abraço do
    BetoQueiroz.
    http://workingtogether.org/
    http://betoqueiroz.com

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