Os aplicativos de relacionamento descobriram que investir no público mais velho pode ser bem mais interessante do que os jovens, isso porque eles estão mais dispostos a pagar para encontrarem quem sabe, sua cara metade.
Tanto o Tinder, Hapnn e The League recentemente voltaram seus esforços para o público acima de 30 anos. Pesquisas americanas chegaram à conclusão que pessoas com idade entre 35 e 44 anos têm o dobro de chance de pagar para usar sites de namoro, do que aqueles entre 18 e 24 anos.
Se você pensa que esse mercado não parece assim tão lucrativo, apenas nos Estados Unidos esse setor possui uma renda anual de cerca de US$ 2,6 bilhões, segundo estimativa da consultoria Courtland Brooks.
Esses aplicativos são gratuitos, mas possuem a modalidade de assinatura no qual oferecem serviços extras, como encontrar usuários que estão em outras localidades, e não apenas próximas a você. O Tinder, por exemplo, cobra uma tarifa mensal de US$ 10 para pessoas com 20 anos e US$ 20 para aquelas com mais de 30 anos. A empresa afirmou neste ano que mais de um milhão de usuários estão pagando por seu serviço.
É estranho pensar que um relacionamento que começa na internet possa realmente dar certo na vida real. Bom, essa é apenas a minha opinião. De qualquer maneira, os apps de relacionamento, sejam eles afetivos ou não, estão muito em alta. Na edição de 2016 do Startup Weekend que aconteceu em Goiânia e no qual eu colaborei como juiz, as três primeiras colocadas da competição forneciam serviços exatamente dessa área.
*Assunto baseado na reportagem do jornal Valor Econômico
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