Com o advento e a consciência de um mundo mais limpo, a energia renovável passou a ser uma opção bastante valorizada. Com isso, é inevitável que o petróleo comece a gradualmente perder relevância.
A intenção de diminuir os efeitos colaterais causados em nosso planeta devido a alta o carbono, como a poluição, ocupou nos últimos anos as reuniões de diversas empresas. Mas isso ficou ainda mais forte no fim do ano passado na Conferência do Clima em Paris, a CoP-21. O acordo espera que a partir de 2020, os 200 países representados efetuem ações a fim de combater as mudanças climáticas.
Enquanto isso… “O petróleo funcionou por décadas como preço diretor das fontes de energia, mas agora podemos assistir o início do fim dessa era, com as medidas de Paris tendo realmente efeito”, diz o ex-diretor da Agência Nacional do Petróleo (ANP), Helder Queiroz.
Energia solar e a eólica, além dos carros elétricos, são algumas promessas para um novo planeta. “No mundo, a energia solar tem tido uma redução de custos de mais de 50% nos últimos dez anos e ela pode se tornar ainda mais competitiva”, afirma o presidente da Empresa de Pesquisas Energéticas (EPE), Mauricio Tolmasquim.
De fato, a nossa maior produtora de petróleo, a Petrobras, irá sentir alguns efeitos dessa tendência. Com todos os escândalos que a envolvem é até difícil esperar – e acreditar – que ela produza ações e investimentos em energias renováveis que livre de corrupção, possa beneficiar o Brasil. Vale acompanhar como o nosso país vai se posicionar nos próximos anos.
*Artigo baseado na reportagem do jornal Valor Econômico
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