O circuito da confiança

 

A moeda virtual bitcoin passou por desconfianças desde o início de sua existência. Mas agora, sua história mudou de rumo. Um novo sistema foi criado e as transações ganharam mais credibilidade e segurança.

O bitcoin é uma moeda que se baseia de softwares para realizar suas operações, ou seja, livre de bancos ou governos. Para deixar ela confiável uma nova tecnologia de criptografia foi desenvolvida: o blockchain (corrente de blocos).

Nas trocas de bitcoins especialista da computação geram códigos de segurança que são as criptografias. Eles formam um contingente de 100 mil indivíduos de hackers que se policiam uns aos outros, tornando o sistema difícil de ser quebrado. Quando uma criptografia é aletoriamente escolhida, o hacker é gratificado com bitcoins. Se alguém falsificar uma quantia e tentar adicioná-la ao registro, logo o sistema avisa que é uma sequência que não respeita as regras do software.

“Em vez de acreditar em uma autoridade, corruptível, confiamos na boa-fé de nossos pares”, afirma o americano engenheiro da computação, Nicolas Christin.

Talvez ainda seja um pouco cedo para as pessoas realmente acreditarem que essa é uma transação segura. Mesmo com toda sua evolução a internet ainda hoje gera muita desconfiança, e não é difícil encontrarmos casos em que pessoas foram enganadas ao realizar, por exemplo, alguma compra online. Quando isso envolve diretamente a transação de dinheiro é gerado ainda mais desconforto. Para se efetivar mesmo em nossa sociedade o bitcoin ainda vai passar por uma extensa jornada.

 

 

*Assunto extraído da revista Veja

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