Os apps de mensagens instantâneas, como o WhatsApp, dominaram o nosso dia a dia. Estamos agora nos comunicando mais vezes de um para um, em vez de um para muitos, como acontece no Facebook. Isso tem gerado algumas mudanças, e a rede de Zuckerberg está atenta a novas estratégias.
“Acreditamos que mensagens sejam uma das poucas coisas que as pessoas realmente usem mais do que as redes sociais”, disse já há algum tempo o líder do Facebook, Mark Zuckerberg.
Entre os mais populares citados na matéria, além do WhastApp, é o Snapchat, o WeChat, que domina o mercado chinês, e o Line, popular no Japão, Taiwan e Tailândia.
Os apps de mensagem são usados em média, quase nove vezes por dia, comparado a uma média de 1,9 para os outros aplicativos, segundo dados do Yahoo. Outra estimativa do Deutsche Bank, mostra que os usuários do Facebook recorrem ao WhatsApp – que pertence a rede social – e ao Messenger, entre 25 e 30 vezes por dia, comparado com 15 vezes que postam na “time line” da rede social.
O desafio para o Facebook é criar novas estratégias para ganhar dinheiro, pois é através de anúncios na rede social que a empresa gera muita receita. Esses apps de mensagem não funcionam – ao menos por enquanto – dessa mesma forma.
Essas mudanças estão longe de causar grandes problemas para o Facebook. Afinal, Zuckerberg soube se precaver muito bem ao comprar no ano passado ao WhatsApp – aquisição de US$ 22 bilhões – e, continuamente também vem melhorando o seu Messenger. A questão agora é esquentar a cabeça pensando em um novo modelo de negócios para suas plataformas de mensagens encherem os cofres da companhia.
*Assunto extraído do Jornal Valor Econômico
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