O déficit em nossa educação é preocupante, desesperador. O que devemos fazer? Qual caminho seguir para mudar – com urgência – esse cenário? Conheça a revolução que os Estados Unidos estão fazendo na educação do seu país.
As experiências positivas no cenário da educação vêm das chamadas escolas charter. O foco dessas instituições é atender alunos que não podem pagar, nos EUA 60% dos alunos são negros e 35% latinos.
Esse tipo de instituição funciona da seguinte maneira: o departamento municipal ou estadual de educação assina um contrato de gestão entre o poder publico e uma organização civil, sem fins lucrativos, de base comunitária, que vai administrar a escola. São estabelecidos metas de desempenho e parâmetros básicos de gestão. O governo, normalmente com o apoio de uma universidade parceira, monitora o desempenho da escola e dos estudantes.
Os resultados dos estudos apontaram que quem estuda em uma charter, a cada ano melhora o seu desempenho que fica significamente superior aos alunos de escolas públicas tradicionais. O presidente Barack Obama as define como “laboratórios de inovação”.
“Escolas charter tendem a liberar um tipo muito particular de energia empreendedora que falta ao setor estatal, burocrático e submetido á influencia política e corporativa”, cita a reportagem.
Enquanto os EUA reforçam ainda mais a criação desse tipo de escola. O Brasil permanece enraizado na educação. Comparado com outros países nós ocupamos níveis vergonhosos na educação; nem o nosso ensino básico tem qualidade.
Precisamos nos libertar desse modelo atual e procurar diferentes soluções – inspirar, por exemplo, no tipo de experiência como das escolas charter -, precisamos do engajamento federal para realizar iniciativas e temos pressa, muita pressa com o nosso ensino.
Fonte: Revista Época
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