“Se o objetivo da lei humanitária internacional é reduzir o sofrimento de não combatentes em tempos de guerra, então usar robôs de mira exímia seria mais que apropriado, seria uma obrigatoriedade moral”, afirmou Erik Schechter, matemático da Universidade de Vanderbilt, nos Estados Unidos.
Isso significa que em tempos de guerra, os robôs poderiam substituir os humanos e assim também poupar a vida de soldados. Muitos especialistas acreditam que a tecnologia poderá ajudar de forma significativa nesse quesito, outros enxergam que “um chip de computador que tenha poder de vida e morte sobre alguém é perturbador”, como diz a matéria.
Por enquanto, os robôs já são usados em várias funções, como carregar equipamentos, desarmar bombas e fazer vigilância. Tem também os polêmicos drones movidos – ou não – por controles remotos que permitem ataques a alvos a milhares de quilômetros de distância.
Bom mesmo seria se não houvesse mais guerras do mundo. Com ou sem robôs elas são destruidoras e lamentáveis. Mesmo se regras forem criadas para o uso dos robôs – não há leis que tratam especificamente dessas máquinas -, em períodos de guerra acho que elas não valeriam muita coisa.
É polêmico esse assunto, um futuro onde robôs possuem muita autonomia me preocupa. Por outro lado, essas máquinas poupariam centenas de vidas de soldados e de outras pessoas. Qual é a sua opinião?
Fonte: Galileu
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