O lado obscuro e caro da computação em nuvem

“A capacidade de administrar os custos da computação em nuvem está virando uma prioridade para as empresas à medida que a tecnologia se torna cada vez mais importante”, cita a reportagem do Valor Econômico.

Migrar as aplicações de computadores para os serviços na nuvem pode parecer simples, mas não é bem assim. Conforme esse mercado cresce – os investimentos mundiais atingiram US$ 59,5 bilhões -, as empresas tiraram algumas lições importantes ao amadurecer sobre o uso desses serviços.

Abaixo segue os erros mais comuns. Fique atento, pois são pontos importantes na estratégia de migrar para a nuvem. Vale ressaltar que o mais importante antes de obter esse serviço é ter o controle dos custos: negociar, planejar e mensurar os futuros gastos.

  • Contratação em excesso de capacidade computacional – “Cerca de 60% dos servidores de aplicações em nuvem podem ser reduzidos ou eliminados porque as empresas os contratam em excesso”, afirma Boris Goldber, diretor de tecnologia da Cloudyn Ltd.
  • Não programar a desativação de programas fora do expediente – para resolver esse problema, a Netflix, por exemplo, criou um software que automaticamente desliga os sistemas em momentos de menor demanda e que podem até prever a hora de voltar a operar.
  • Não usar ferramentas para monitorar os ciclos de computação desperdiçados ou deixar os programas pensarem que os ciclos são gratuitos.

 

 

Fonte: Valor Econômico

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