Estratégias para evitar experiências frustrantes em compras online estão no radar de varejistas de moda, das marcas Levi’s e GAP a start-ups menores do setor. Provadores virtuais, modelos 3D e inteligência artificial estão no cardápio de tecnologias para facilitar a vida do consumidor, em um mercado em que o percentual de produtos devolvidos chega a 40%.
Na GAP, a aposta é um aplicativo, desenvolvido em colaboração com a Google e a start-up Avametric, que permite que clientes experimentem as roupas virtualmente. Para isso, basta inserir informações como peso e altura, para que seja gerado um modelo 3D que auxilia a encontrar a peça ideal.
A QVC, outra varejista de moda americana, investe em modelo semelhante. Em parceria com a start-up Rakuten Fits Me, desenvolveu um sistema em que o cliente insere suas medidas e consegue navegar por itens que se encaixam nos parâmetros
As soluções buscam garantir que as avaliações dos consumidores sejam as melhores possíveis. E todos estão de olho na Amazon, que tem investido mais no setor de moda e, como nos demais segmentos em que atua, vem recorrendo à inteligência artificial.
Hoje, a Amazon oferece, por US$ 200, o Echo Look, espécie de robô estilista equipado com câmeras, flash e o assistente virtual Alexa, que ajuda o usuário na hora de escolher o visual perfeito.
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