A tecnologia de pagamentos por aproximação começa a ser explorada pelos grandes bancos. A primeira iniciativa nesse campo no país foi do Banco do Brasil, que desde 2015 permite o pagamento via NFC, sigla de Near Field Communication (comunicação por proximidade) por meio do cartão de crédito Ourocard.
O NFC é a tecnologia mais usada para troca de informações entre aparelhos sem a necessidade de fios ou conexão com a internet. Embora o Brasil tenha a segunda maior base de máquinas de cartões com capacidade de aceitar pagamentos via NFC, com penetração de mais de 70%, o usuário tem opções limitadas do lado dos bancos, e a maioria depende de smartphones topo de linha compatíveis com a tecnologia.
Agora o Santander vai lançar um conjunto de soluções baseadas em NFC com o objetivo de ir além dos smartphones equipados com NFC e incluir dispositivos vestíveis, como pulseiras e adesivos. Para compras de até R$ 50, o sistema dispensará o uso de senha.
O Itaú Unibanco tem um projeto-piloto de pagamento via NFC em sua base de clientes e disse que o serviço estará disponível em breve. O Bradesco já experimenta a tecnologia de cartões de crédito contactless desde 2011 e, recentemente, fez parceria para introduzir seus cartões Bradesco Visa nas carteiras digitais de Samsung e Android.
Por enquanto, no mundo, a aplicação mais abrangente é o Samsung Pay, que funciona em alguns smartphones da sul-coreana e é compatível com cartões de BB, Caixa, Santander e outros bancos menores. A solução da fabricante do iPhone, a Apple Pay, que já existe desde 2014, ainda não foi lançada no Brasil. O Android Pay, da Google, também não está disponível.
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