Seja nas livrarias ou supermercados, a Amazon quer sacudir o varejo tradicional. Sendo uma gigante do comércio eletrônico, não mede esforço para se tornar a protagonista que vai revolucionar essa área.
Em 2015, a companhia liderada por Jeff Bezos inaugurou sua primeira livraria em Seattle, Estados Unidos, local de sua sede. Foi a primeira vez que ela saiu do ambiente virtual, meio que a consagrou, e foi para o mundo real. Agora os planos se estenderam a um projeto físico de mercearia.
Esse ambiente já é familiar para a Amazon, desde 2007 ela atua na área de alimentos nos Estados Unidos através da Amazon Fresh, em que o consumidor compra online e recebe a entrega em casa. A ideia da mercearia é abrir ainda no começo deste ano, também em Seattle. Além de vender alimentos e ter até uma lanchonete, os clientes vão se deparar com muita tecnologia.
Nada de funcionários, nem filas e caixas. E muitos sistemas tecnológicos, como sensores e a inteligência artificial. Veja como vai funcionar:
Esta é sem dúvida uma “pedra no sapato” para outras varejistas, como o Walmart, grande líder dos EUA, e principalmente para as empresas que não estiverem se preparando para o futuro, cada vez mais digital. Apesar do comércio eletrônico já ser comum para milhares de pessoas, no nicho dos alimentos ainda não houve uma grande evolução, no qual as pessoas realmente comprem bastante, assim como acontece com roupas e objetos.
Outra questão é a experiência atual dos supermercados. Ir até as lojas, colocar os itens no carrinho, enfrentar a fila do caixa, colocar tudo no carrinho novamente, descarregar no porta-malas e só assim ir para casa. Eu acho isso chato e cansativo. Talvez seja por isso que achei o projeto da Amazon tão legal. Lembrando que se tudo der certo, ela pretende abrir mais duas mil lojas nos EUA. Se demorar muito para chegar ao Brasil, já será interessante para inspirar as varejistas por aqui.
*Assunto baseado na reportagem da revista Isto É Dinheiro
Web Cams Sex
Faça um comentário