O marketplace é o ramo que salvou o comércio eletrônico em 2016. Ele se tornou uma boa opção tanto para empreendedores que desejam vender seus produtos, como para quem deseja apostar na criação de novas plataformas.
O conceito mais comum do marketplace é ser um modelo de loja virtual em que vários varejistas vendem o seu produto. Normalmente, o comerciante desembolsa até 20% por cada venda efetuada.
Um dos mais famosos desse cenário é o Mercado Livre e o Shoptime. Contudo, outros nomes estão surgindo no mercado brasileiro. Para ganhar destaque, essas novas empresas precisam se destacar em algum quesito, saber se diferenciarem já que as líderes do mercado possuem mais recursos para investir tanto em marketing como em tecnologia para melhorar a experiência em suas plataformas.
A Hometeka, que vende móveis e objetos de decoração e construção, decidiu investir em produtos mais atraentes e refinados. O site também tem um sistema para baixar imagens em 3D dos produtos e incorporá-los aos projetos usados por arquitetos e decoradores. Em 2016 o número de visitas mensais ao site alcançou 300 mil e com um faturamento de R$ 1,2 milhão.
Além da venda de produtos, empreendedores também têm apostado na venda de serviços. O BemCombinado oferece trabalho de encanadores, pintores e outros profissionais, já o Pet Booking está relacionado a serviços de banho, tosa e consulta com veterinários.
Para quem deseja criar novos marketplaces, especialistas recomendam investir em tráfego para aumentar o fluxo de visitantes, na fidelização pós-venda, em uma curadoria prévia para oferecer produtos mais refinados e também em marketing e nas redes sociais para atrair visitantes ao site.
Mas se você for um varejista, é bastante válido fazer um planejamento e pesquisar para saber se o marketplace pode alavancar as suas vendas. Este é um mercado que está em ascensão, então antes de tudo analise outras empresas e negocie valores. Hoje eu entendo que qualquer tipo de produto ou serviço que você ofereça, é imprescindível não ficar de fora do mundo digital, seja vendendo através das redes sociais ou com seu próprio e-commerce.
*Assunto baseado na reportagem do jornal Folha de S. Paulo
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