O Brasil ganhou atenção especial no mundo em razão das Olímpiadas, isso também serviu como um impulso para que a Nintendo cedesse a pressão para lançar no país o ‘Pokémon Go’. E assim foi feito, oficialmente na quarta-feira (3).
O Brasil foi o 38º país a receber o jogo. Um sucesso criado pela Nintendo que já foi instalado por mais de 100 milhões de pessoas e que tem gerado uma receita impressionante, US$100 milhões por dia.
O jogo se baseia na tecnologia da realidade aumentada, ou seja, os usuários utilizam a câmera do smartphone para caçar os personagens que estão no mundo real. Há uma interação entre o cenário virtual do game com a nossa realidade. É o que com certeza torna o ‘Pokémon Go’ muito interessante, mas também perigoso.
Países como os Estados Unidos e a Austrália relataram casos de batidas, atropelamentos e assaltos envolvendo a caça às criaturas. Alguns criminosos estão usando a própria geolocalização do jogo para encontrar e assaltar as pessoas. No Brasil, mesmo com tão pouco tempo de uso já foi registrado acidente – enquanto jogava um jovem foi atropelado em Curitiba, no Paraná.
O alvoroço em torno do game dominou o noticiário de diversos países e o bate-papo entre as pessoas. Tinha tempo que eu não presenciava um jogo ficar tanto em evidência, como está acontecendo com o ‘Pokémon Go’. É impossível não sair em busca dos monstros enquanto se está jogando, mas é possível – e imprescindível – ter cuidado para não ir até locais perigosos, conversar com estranhos e, principalmente, não jogar enquanto dirige. Se a intenção é diversão, que seja também com responsabilidade.
*Assunto baseado na reportagem do jornal Folha de S. Paulo
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No twitter estava o título para a chamada desse artigo como:
[Minha Opinião] – “Pokemon Go” chega ao Brasil após 1 mês.
Mas lendo o artigo, não consegui perceber qual a sua opinião pessoal. O que você achou? Se está jogando?
Olá Helder!
Neste artigo eu ressalvo a minha preocupação com o jogo, a exemplo dos acidentes que estão acontecendo no mundo todo, inclusive no Brasil. Hoje apareceu mais um caso de um menino que morreu afogado enquanto caçava pokémons no Rio Grande do Sul. Esta foi a minha ênfase no texto.
E eu acredito que o sucesso do game também se deve por ele se basear na realidade aumentada, uma tendência forte da tecnologia. E não, não estou jogando o ‘Pokémon Go’.