Por onde correm os bilhões do Google

 

A companhia de Larry Page e Sergey Brin superou a Apple e se tornou a empresa mais valiosa do mundo. Investidores e executivos de Wall Street estão animados com os números positivos e acreditam que esse topo do ranking será mais difícil de voltar para a Apple.

Algumas somatórias provam a magnitude da Alphabet, a holding do Google, e líder do ranking: US$ 531 bilhões é seu valor de mercado; sua publicidade no buscador gera receita de US$ 74,4 bilhões; em 2015 o lucro foi de US$ 23,4 bilhões.

Além disso, a companhia possui 14 data centers presente nas Américas, Europa e Ásia em que dados trafegam a uma velocidade de 1,13 petabits por segundo. Para ter melhor noção, a matéria afirma que seria como transferir sete bilhões de fotos para outro computador em apenas um segundo. – Uau!

Alguns fatores estão sendo importantes para que o mundo dos negócios acredite que o Google ainda vai assumir nos próximos tempos a liderança de empresa mais valiosa do mundo. O principal é por estar em uma área de expansão, a de publicidade digital, enquanto a Apple enfrenta a desaceleração da venda de smartphones.

Seus atuais e novos projetos também interferem nessa questão. Hoje, serviços como o Gmail, Youtube, o sistema operacional Android e o navegador Chrome, possuem cada um mais de um bilhão de usuários ativos e receita de US$ 21 bilhões. Além das inovações, como o projeto Loon que são balões para levar internet para áreas mais afastadas do mundo, a Nest que desenvolve produtos para casa conectada, o carro autônomo, o Sidewalk Labs que são tecnologias para cidades inteligentes, a Verily que envolve pesquisas em saúde e prevenção de doenças, entre outros.

Todo esse contexto torna a companhia cada vez mais poderosa e influente. A sua relevância na tecnologia hoje envolve diversas outras áreas, como a indústria automotiva, da saúde e a gestão das cidades.  Competir com uma gigante que está atenta e disposta a investir em diferentes mercados não é nada fácil.

Enquanto isso, ninguém consegue ‘esquecer’ da Apple e afirmar que Tim Cook nunca saberá ter a audácia de Steve Jobs para criar produtos inesquecíveis. Além de que a empresa não vai ser mais a mesma e todo aquele blábláblá. Não acho que esse burburinho influência a Maçã nem mesmo os seus fãs assíduos. Atualmente são US$200 bilhões em caixa, crédito suficiente para a Apple mudar os rumos da conversa.

 

 

*Artigo baseado na reportagem da revista Isto É Dinheiro

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