“Se nós podemos conseguir um carro em cinco minutos, podemos conseguir qualquer coisa”, disse Travis Kalanick, CEO e cofundador do Uber.
Essa fala simplifica a intenção da startup mais valiosa do mundo. E é exatamente isso que ela vem fazenda, diversificando cada vez mais seu leque de atuações e se tornando muito mais do que uma – polêmica – companhia de transporte terrestre de passageiros.
Em algumas partes do mundo, a empresa vem testando novas frentes de serviços. E como afirma Vivek Wadhwa, membro da Universidade de Stanford (EUA): “O Uber quer controlar tudo o que estiver associado a transportes e logísticas”.
- UberBLACK e UberX: esse é o serviço onde toda a história da startup começou, no transporte de passageiros através de carros.
- UberCHOPPER: serviço de helicópteros sob demanda, que inclusive já foi testado também no Brasil.
- UberEATS: entrega de comida. Em testes em Toronto, no Canadá.
- UberBOAT: serviço de lanchas, lançado em Istambul, na Turquia.
- UberAUTO: é uma corrida de riquixás, meio de transporte popular na Índia. Hoje disponível em Nova Délhi.
- UberRUSH: courier por bicicleta, funcionando atualmente em Nova York.
O interessante é que a empresa não fica restrita apenas em seu território, no caso os Estados Unidos, para testar novos serviços. Uma coisa seria implementar uma modalidade já existente, outra é fazer esses testes em diferentes cidades do mundo e até mesmo direcionadas a um próprio mercado, como no caso da Índia. Ao que me parece, não serão só os taxistas que terão motivos para odiar o Uber. Para as outras companhias que de alguma forma podem ser afetadas pelos serviços da startup, já é hora de reaver seu modelo de negócio e buscar propor coisas novas. É fundamental inovar e se preparar para a disputa com esses novos nichos oriundos da internet.
*Artigo baseado na reportagem da revista Isto É Dinheiro
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