A utilização de tecnologias e inovações no setor rodoviário de carga aumenta gradativamente. As companhias já percebem as enormes vantagens e investem alto em equipamentos de ponta.
Motores mais eficientes, pneus mais resistentes, redução do consumo de combustíveis, da emissão de poluentes e do custo de manutenção. Além de equipamentos que interligam frota, funcionários e armazéns, através de sensores, rastreadores, tablets, smartphomes, leitores de código de barras, impressoras térmicas, plataformas automatizadas, entre outros.
A Volvo do Brasil, por exemplo, para diminuir o custo operacional do transportador criou um gerenciador que controla suas frotas e o desempenho de seus motoristas por meio de um smartphone. A Mercedez-Bens do Brasil inova nas fabricações de peças, motores e freios para tornar mais sustentável à atividade transportadora.
Os pontos citados somam somente algumas consequentes positivas neste setor. Diversas funções e operações podem ser melhoradas com a inserção crescente de tecnologias, muitas das quais também beneficiam outros agentes, como as pessoas, já que as viagens dos caminhões podem se tornar mais tranquilas e seguras. Mas há uma questão muito relevante para que as inovações que envolvem esse tipo de setor realmente cumpram seu papel funcional, que os governantes façam sua parte e cuide das estradas, igualmente de todas as condições de vias e tráfegos.
*Assunto extraído do Jornal Valor Econômico
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