Nova York, o laboratório da megacidade do futuro

 

Nos próximos 30 anos, a Organização das Nações Unidas prevê um crescimento populacional nos centros urbanos a níveis estrondosos, somente em Nova York será um milhão a mais de pessoas. O problema é que as cidades não têm condições de acomodar essa imensidão de novos habitantes.

Para receber tantas pessoas as grandes cidades deverão até 2050, criar 84 mil quilômetros quadrados de novos espaços, o tamanho da Áustria. Esse desmatamento faz surgir problemas como, ambientes mais quentes, aumento de gases efeito estufa, doenças respiratórias e escassez de água potável.

Para reverter essa questão, a inclusão da tecnologia digital nas cidades é uma referência. Por enquanto, Nova York sedia um verdadeiro laboratório de inovações. Através de sensores, medidores de pressão, câmeras e outros dispositivos ligados à internet, espera-se coletar dados valiosos sobre a vida urbana.

“Os pesquisadores esperam transformar os dados gerados todos os dias pelos habitantes de Nova York em um projeto de vida sustentável que poderia ser um modelo para as cidades digitais do mundo todo”, explica a reportagem.

Algumas das novas aplicações de Nova York: sensores de ruído que detectam tiros em bairros como o Brooklyn; escritórios municipais, veículos e policiais conectados entre si; sensores de micro-ondas, câmeras de vídeo e leitores de pedágios que monitoram o tráfego; leitores de água para administrar o uso da água e detectar vazamentos; e para 2016, serão instalados 10 mil transmissores que distribuíram Wi-Fi grátis pela cidade.

Os dados coletados geram informações valiosas sobre a população e as cidades, a partir daí que se desenvolvem ações e projetos assertivos a fim de melhorar a vida nos grandes centros urbanos. Baseado em previsões preocupantes, Nova York está produzindo um modelo sustentável e eficiente. – Que possamos nos inspirar- . Não posso deixar de mencionar também, como a tecnologia se mostra aqui tão essencial na concretização desse cenário futuro.

 

 

*Assunto extraído do Jornal Valor Econômico

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