Jogadores de videogame agora têm treinador

 

O videogame está longe – mas bem longe mesmo – de ser apenas brincadeira. Essa gigante indústria mudou bastante e fez surgir novas diretrizes ligadas a ela. Um exemplo são os esportes eletrônicos, nicho que deve gerar apenas neste ano mais de US$ 600 milhões em receita global.

Com arenas lotadas, atraindo a atenção de milhares de espectadores e outros milhões pela internet. Os jogadores dos esportes eletrônicos, mais conhecidos como e-sports, possuem uma diferença básica entre os atletas comuns: eles usam o teclado e não os músculos nas competições.

Alguns desses campeonatos de videogame são do jogo “Heroes of Dorm”, criado pela Activision Blizzard, que teve sua final transmitida pela ESPN. Foram 6.200 estudantes inscritos de 460 faculdades dos EUA e Canadá. Cada participante que ganhou a disputa recebeu até US$ 75 mil em fundos educacionais.

A coisa ficou tão séria que surgiram times de peso para disputar esses torneios. Como o Team Liquid, um grupo de seis jogadores que compete nos torneios “League os Legends”. Eles possuem um treinador – profissão que pode receber remuneração entre US$ 30 mil a US$ 50 mil por ano -, um gerente e cinco analistas geralmente em tempo parcial. Além disso, tem contratos de marketing com a montadora Nissan Motor e a fabricante de smartphones HTC Corp.

Uau! Confesso que não tinha conhecimento da dimensão desse mercado. Enquanto uns enxergam o videogame como um passatempo, tem outros ganhando muito dinheiro e virando celebridade por aí.

 

 

*Assunto extraído do Jornal Valor Econômico

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