O varejo na era do ‘phygital’ e do ‘playground social’

A internet trouxe muito mais praticidade para os consumidores que desejam comprar diferentes produtos, não tem como negar. Mas parece que mesmo assim ainda não estamos satisfeitos, e ao que tudo indica a nossa preferência pelo mundo físico voltou a falar mais alto.

Na semana passada comentei aqui no blog sobre a migração das próprias empresas que nasceram da internet, para os espaços físicos.
E isso ficou ainda mais evidente depois desse assunto ter sido debatido no último encontro National Retail Federation (NRF), o maior do varejo no mundo.Foi desse encontro que surgiu o termo “phygital”, uma mistura das palavras “physical” (físico) com “digital”.

A conclusão é que estar presente no mundo online e no real, são essenciais para o seu negócio. “Não fazia mais sentido apostar em um único modelo, até porque o consumidor não é uma coisa só”, afirma o consultor do varejo Luiz Alberto Marinho, sócio-diretor da GS&BW.

“Nós nos esquecemos que a loja física é o coração de uma marca, é o ponto de conexão entre ela e o consumidor”, disse Camila, fundadora da Vimer Experience Merchandising, em São Paulo.

“Por outro lado, ter um e-commerce não é uma questão de escolha, é obrigação”, afirmou Alcoforado, sócio da Consumoteca.

 
Fonte: Valor Econômico

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