Cyberseguro e cyberhigiene

Já ouviu falar destas duas palavras?

Provavelmente não, a menos que você também tenha lido este artigo escrito por Spencer TothSydow, publicado pelo portal da Revista Info.

Estes termos citados acima são neologismos, ou seja, novas palavras que inventadas conceituam aquilo que ainda não tem nome.

Para o autor, estas palavras designam novas práticas que devem ser adotadas pelas corporações para evitar que ataques cibernéticos tomem proporções ainda maiores.

Casos como o da Sony e Playstation serão somente o começo do iceberg, caso não haja medidas protetivas com urgência.

O Cyberseguro seria o modo de obrigar todas as empresas envolvidas com negócios que envolvem risco de violação de valores informáticos – especialmente a confidencialidade de dados informáticos – a arcarem com os custos relativos a eventuais prejuízos que seus consumidores venham a enfrentar.

E a cyberhigiene trata dos padrões mínimos de segurança e proteção de dados que cada empresa de TI deve possuir e oferecer. Seriam as regras básicas para que uma empresa seja apta a estar no mercado e a partir da qual os cyber seguros poderiam incidir. Isso forçaria criar um padrão de proteção na rede.

Não só novos termos devem surgir, mas principalmente procedimentos de segurança. É preciso investir mais na rede e ter um posicionamento de blindagem. Chegou-se a era da popularização dos crimes digitais e tornou-se imprescindível saber se proteger.

 

Fonte: Revista Info

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