Tudo conectado

Os números impressionam. A empresa americana Cisco estima que no Brasil existam 2,7 dispositivos conectados para cada habitante e o número deverá aumentar para 3,1 até 2018. Em quatro anos, prevê que serão 21 bilhões de conexões do mundo, somando todos os equipamentos em uso. Segundo a consultoria IDC, em 2020, a indústria da internet das coisas movimentará 7,1 trilhões de dólares.

Daí, pergunto a você: qual será a próxima revolução industrial?

Sei que o título e a imagem já deram uma “deixa”, mas reforço aqui que a “internet das coisas” é esperada como a próxima onda. Esta é uma tendência, mas diversos players no mundo todo já trabalham para tirar suas ideias do papel e colocá-las rapidamente no mercado. Startups e gigantes do mundo digital como Google e Apple têm projetos específicos para ligar o mundo físico à internet.

A Revista Info traz exemplos: já existe a mamadeira conectada que registra os hábitos de alimentação e depois transmite os dados automaticamente para um aplicativo no celular dos pais. Assim como já existe a geladeira conectada e o isqueiro que também transmite informações ao smartphone. A compra da Nest pelo Google, em janeiro, por 3,2 bilhões de dólares, marcou a entrada da gigante das buscas na área de automação residencial.

Em todo este contexto, visível aos olhos e estampado nas revistas, cabe a nós refletirmos sobre as oportunidades de negócio com a “internet das coisas”, além de resolver as polêmicas como a invasão de privacidade e infraestrutura de redes. Porém, não há resistência que impeça a materialização da internet. O que você pensa sobre este assunto?

 

 

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