Comentário da matéria “Revolução Maker”
Revista Info
O conceito do “faça você mesmo” pode ser até mais comum no artesanato, porém cada dia mais esta postura instaura-se em diversas áreas, o que inclui a produção de tecnologia de ponta. Profissionais altamente gabaritados amparados em ferramentas como a impressora 3D somam-se esforços e materializam suas ideias.
Este cenário descrito chama-se “Movimento Maker” e possui representantes extremamente ativos em nosso país. O Brasil entra na rota do que há de mais moderno e inovador, com o diferencial que os talentosos engenheiros trabalham em conjunto, permitindo mais do que uma atuação coletiva e sim uma revolução social.
Destacam-se alguns projetos que são detalhados pela Revista Info e aqui seguem seus resumos:
Garoa Hacker Clube: Luciano Ramalho, 50 anos, é um dos fundadores do clube que tem 43 associados; eles se organizam para a manutenção coletiva do espaço e o uso das máquinas, como duas impressoras 3D, osciloscópios e uma infinidade de componentes eletrônicos que permitem a criação de diferentes projetos tecnológicos. O espaço é aberto e convidativo para que jovens estabeleçam vínculo com a ciência e possam ajudar a criação de novas soluções.
Garagem FabLab: Neil Gershenfeld, professor do MIT, criou a primeira unidade da rede em 2001. NO Brasil, a unidade foi inaugurada em 2013. Os interessados em participar devem fazer um breve curso para operar as máquinas como a cortadora a laser, fresadora de precisão e duas impressoras 3D.
Laboratório de Garagem: criado em 2010, como uma rede social para a troca de ideias, tem hoje mais de 21000 cadastrados. Além de fornecer tutoriais em português para diferentes projetos, o Laboratório de Garagem funciona como incubadora para que as ideias dos makers se transformem em produtos viáveis. Há ainda loja virtual, kits de aprendizado e componentes eletrônicos – tudo produzido pelo Laboratório.
Que estes cases possam nos inspirar e incentivar um novo jeito de fazer negócios. A inovação também chega ao jeito de empreender. E que de uma certa maneira nossos jovens, dentro das universidades, possam se aproximar destas iniciativas. Inclusive, por que não formar um “movimento maker” aqui em Goiás?
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