Cabecinhas feitas

Comentário da matéria “Cabecinhas feitas”

Revista Veja

 

A programação para o ensino infantil realmente se tornou o assunto da vez. As nações estão investindo em maneiras mais modernas de capacitar os futuros profissionais. “A ideia é que crianças e adolescentes dominem pelo menos uma linguagem dos códigos, e em vez de simplesmente usar o que já vem pronto no computador, aprendam a pôr a máquina a seu serviço”, descreve a Revista Veja em reportagem.

A teoria é que o ensino de programação funcionará conforme ao ensino da língua estrangeira, o que se remete que quanto mais cedo, maior capacidade de absorção. O primeiro país a estabelecer a programação como disciplina dentro de sala de aula é a Inglaterra. No próximo ano letivo, todos os alunos a partir dos 5 anos serão apresentados aos rudimentos da programação; aos 11, passarão a aprender pelo menos duas linguagens.

Se você quer antecipar-se e não esperar por uma política pública brasileira que priorize o ensino da programação dentro da sala de aula, pode apresentar às suas crianças algumas ferramentas apropriadas como Scratch, Light-Bot, GamesTarMechanic, MIT App Inventor e Touchdevelop.

É importante estar atentos às novas tendências de educação. A programação para as crianças pode ser encarada como um jeito de aprender brincando. Além disso, este ensino é uma maneira de desmitificar o caráter indecifrável das ciências da computação e aproximar as meninas destas áreas do conhecimento.

 

 

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