Comentário da matéria “Por que a Microsoft ainda não tem um novo líder”
Jornal Valor Econômico
A gigante Microsoft mudou muito nos últimos anos. Acompanhamos a empresa alinhar seus propósitos com as tendências do mercado e, pela primeira vez, a companhia apostou em projetos mais ousados que se ajustam a mobilidade, comandos mais intuitivos e funcionamento dinâmico.
Com novos desafios, a empresa precisa de uma liderança ousada, visionária, politicamente bem influente, mas acima de tudo, que se coloca como inovadora. Sendo assim, por coincidência ou não, Steve Ballmer anunciou o plano de se aposentar há quatro meses e agora a Microsoft busca insistentemente por um novo líder.
O Jornal Valor Econômico nos revela que o conselho esperava ter definido um nome até dezembro, segundo pessoas a par dos planos. Tamanha dificuldade está em sintonizar opiniões e também convencer candidatos que será viável uma administração inovadora em que dois ex-presidentes, Steve Ballmer e Bill Gates, farão parte do conselho.
Sintonizar o passado com o futuro não é mesmo uma tarefa fácil. Escrever sobre a importância de gestões passadas como impulso para novos desafios é mais fácil que sua aplicabilidade na gestão de negócios de empresas reais. Porém, é preciso estabelecer-se um caminho e confiar em novos líderes. O mundo hoje é das startups, da economia criativa, das inovações e do relacionamento. Manter-se uma grande companhia é mais do que nunca arriscado, é necessário aspirar novos ares.
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