Afinal, o que as firmas entendem por inovação?

Comentário da matéria “Afinal, o que as firmas entendem por inovação?”

Jornal Valor Econômico

Ler este artigo mostrou que não sou só eu que indagava: quando é mesmo que podemos usar a palavra inovação? Compartilhei desta mesma angústia do autor Dennis Berman em seu texto. A palavra “inovação” caiu na boca do povo, como bem se diz no Brasil. E a falta de uma regulamentação faz com que ninguém esteja plenamente errado ou totalmente certo quando define o que é inovação.

Mais do que intitular quando é correto usar a palavra “inovação”, minha opinião aborda que o excesso deste uso fragiliza a capacidade das empresas e outras instituições realmente terem foco em pesquisa e investirem em uma equipe inteligente, que não só se movimenta pelas pressões do mercado.

O fato é que em 2007, 99 empresas do índice S&P mencionaram inovação na sua conferência de divulgação dos resultados do terceiro trimestre, segundo análises de transcrições feitas pela Capital IQ. Este ano, o número saltou para 197. O autor aborda que muitas empresas utilizam de um discurso “inovador” enquanto apenas se mantém competitivas, aprimorando e estendo o portfólio. Reflexão a se considerar.

E agora? Como despertar do vício de dizer (da boca pra fora) “inovação”?

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