Comentário da matéria “Uma aventura analógica”
Revista Veja
Quem já decretou o fim da Polaroid, não sabe o poder do “vintage” no mundo contemporâneo. As pessoas, muitas vezes, têm uma paixão pelo “antigo”, o que faz com que um objeto nunca se torne obsoleto.
A polaroide agora não é mais peça de museu (se um dia, chegou a ser). Em 2008, a empresa que comprou a marca Polaroid voltou à produção de máquinas fotográficas analógicas que revelava a foto instantaneamente. E assim nascia o “Impossible Project”, que fabrica hoje os modelos mais “retrôs”, além de reparar e vender versões antigas.
Mas não para por aí. Outras fabricantes já vendem suas “polaroides”. Engenheiros da Europa e Estados Unidos conseguiram recompor a fórmula de fabricação do filme instantâneo e o relançaram no mercado. Obtém destaque a Instax, da Fujifilm. Também há grande expectativa para a Socialmatic, considerada a Polaroid do Instagram, equipada com filtro de aplicativo e dotada de um dispositivo de impressão instantânea.
Nesta história toda, fica a sensação que o relançamento também pode ser considerado uma inovação, que acima de tudo é uma inteligente estratégia de captar um público fiel e apaixonado por suas fixações. Sai na frente quem consegue entender plenamente seu cliente final e satisfazê-lo.
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