Jovens japoneses rompem tradição e criam startups

Comentário da matéria “Jovens japoneses rompem tradição e criam startups”

Jornal Valor Econômico

 

Definitivamente, o movimento de criação das “startups” é uma tendência mundial. Jovens empreendedores se mobilizam para a articulação de seu negócio a partir de ideias inovadoras. Este também é o cenário do Japão, país reconhecido pelo conservadorismo à tradição, mas que tem se rendido à evolução do mercado.

Antes o jovem japonês sonhava em trabalhar em uma empresa de tecnologia de alto padrão, multinacional e com milhões de funcionários. Hoje, percebe-se um movimento na contramão. Muitos se entusiasmam a abrir o próprio negócio e ainda podem ter incentivos do governo, como empréstimos a juros baixos e garantias.

O Jornal Valor Econômico nos apresenta a história de Takuma Iwasa, que abandonou seu emprego na Panasonic para fundar a Cerevo, considerada hoje sinônimo de uma revolução nos produtos eletrônicos em Tóquio. Sua companhia levantou até agora mais de US$ 4 milhões com dois aportes de capital de risco. Fundos japoneses como o Inova, Kronos Fund, Inspire e Neostella Capital são seus principais investidores.

O empreendedorismo é uma das grandes saídas para uma economia próspera e uma sociedade melhor. Os jovens empreendedores japoneses, que buscam lançar uma startup, estão interessados em abrir um negócio viável e lucrativo, mas também em mudar o planeta. Inverter a lógica de uma empresa serve só para ganhar dinheiro, mas sim influenciar pessoas e processos para sejam mais socialmente justos.

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