Curtir, comprar, amar

Comentário da matéria “Curtir, comprar, amar”

Revista Info

 

Você está conectado na internet, mas precisamente no Facebook, e depara-se com uma peça de roupa que você queria comprar a tempos. Hoje ainda há poucos recursos para você realizar esta compra, entretanto este cenário já está em transformação.

Presenciamos a ascensão do social e-commerce – um serviço híbrido formado por comércio eletrônico e rede social. Duas primeiras iniciativas abriram caminhos: o Pinterest e The Fancy. Elas usam uma mistura bem-feita de álbum de fotos com loja virtual em que o público serve como curador, divulgador e cliente ao mesmo tempo.

A experiência demonstra que as pessoas quando já estão conectadas as redes sociais teriam menos rejeição de recusar uma compra. “Usar a senha do Facebook para fazer compras num site novo aumenta as chances de conversão. Ninguém mais tem tempo de criar novas contas”, diz Léo Cid Ferreira, da agência AD. Dialeto.

Além disso, é preciso ressaltar que o compartilhamento funciona como uma publicidade potencialidade, em que há muito mais credibilidade. “[…] A recomendação é mais relevante que a propaganda”, afirma Luca Cavalcanti, diretor dos canais digitais do Bradesco Dia & Noite.

Transformar a audiência gigantesca das redes sociais em dinheiro – este é o objetivo do social e-commerce. E ninguém duvida que este caminho é assertivo. De acordo com a empresa de pesquisa e Marketer, o Facebook atingirá 48% dos brasileiros online neste ano e chegará a 71% no ano de 2015.

Ainda há espaço para quem quer investir numa plataforma de e-commerce. A perspectiva é de que a curva das redes sociais continue ascendendo. Novas oportunidades para empreendedores como foco na web e que considera os novos hábitos dos consumidores.

 

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