Apple mantém vigor em seu primeiro ano sem Steve Jobs

Comentário da matéria “Apple mantém vigor em seu primeiro ano sem Steve Jobs”

Jornal Valor Econômico

Hoje completa-se um ano da morte de Steve Jobs. Inúmeros de vocês leitores já devem saber como sou um fã deste grande líder e entusiasta da marca Apple. Por isto, concordo com a importância do legado de Jobs para a evolução da tecnologia e a maturação econômica dos mercados mundiais, além da revolução no comportamento das pessoas.

Nesta semana, foram muitas as reportagens sobre este primeiro ano sem Jobs. O Jornal Valor Econômico destacou a saúde empresarial e a franca expansão da empresa Apple: “A marca de novidades não perdeu o ritmo”.

Em 12 meses,  foi renovada a linha de computadores Mac, apresentado um novo iPad e lançado o iPhone , que vendeu mais de cinco milhões de unidades em um fim de semana. Além das novas versões dos sistemas operacionais Mac OS para computadores e iOS para dispositivos móveis.

Junto com todo o aprimoramento e a diversificação do portfólio, está a grande alavancada financeira. As ações quase dobraram de valor desde a morte de Jobs, passando de US$ 378, 25 para  os atuais US$ 671, 45. Em agosto, o valor de mercado da Apple chegou a US$ 623,5 bilhões. Analistas estimam que até em dois anos, a fabricante pode se tornar a primeira companhia a superar US$ 1 trilhão em valor de mercado.

Sim! A empresa continua muito bem. Colhe grandes resultados e experimenta uma grande sensação de ainda ser comandada por Jobs. O líder deixou muitos projetos planejados. Desde lançamentos, novas versõs e principalmente uma equipe preparada. Hoje há uma lista de  12 altos executivos tocando a companhia que já estavam muito próximos de Jobs.

Steve pensou em como se fazer presente e entusiasmar seus sucessores para continuarem como foco na revolução. Seu exemplo arrasta e motiva os membros da Apple, mas também novos empreendedores ao redor do mundo. Confio que  a Apple ainda nos impressionará muito, mas faz falta a presença do gênio Steve Jobs – o cara diretamente responsável por aproximar tecnologia e usuário comum, por revolucionar o negócio da música, dar impulso ao mercado de smartphones e praticamente inventar aplicativos para esses dispositivos.