Comentário da matéria “O Google quer os clientes da Microsoft”
Revista Isto É, 09/12/2011
Aos poucos, o Google foi adentrando no cotidiano empresarial. Primeiro, um e-mail voltado às corporações, depois as agendas tão propícias às rotinas de um profissional e o Google Doc como forma de armazenar e compartilhar arquivos entre colaboradores. Hoje, existe uma suíte de aplicativos inteiramente voltada para o mercado corporativo, que oferece além do e-mail, recursos para comunicação instantânea, videoconferência, rede social, documentos, apresentação e planilhas.
O Google adiantou-se e colocou os tradicionais programas corporativos na rede – ou seja, nada mais de instalar programas em sua máquina, atualizando as versões a cada ano. O software que você busca está no mesmo alcance que seu e-mail, basta você estar conectado à internet.
Tal evolução incomodou a líder no que consta a pacotes de software – a famosa Microsoft, conforme é esclarecido na reportagem da Revista Isto É. Os Apps da Google minam os tradicionais pacotes do Office, o que inclui Word, Excel, Power Point e o Outlook. Em resposta, a Microsoft acaba de lançar o Office 365, a versão online do seu pacote de programas de escritório.
Com atraso, mais ainda em tempo, a Microsoft tenta inserir seus programas na Nuvem. Cloud Computing é uma forte tendência no que se refere à tecnologia. A estratégia da empresa ainda patina no preço. O Google Apps é substancialmente mais barato que a versão correspondente do Office 365, que custa seis vezes mais.
O Google ainda não chega a ser um risco à soberania da Microsoft no que consta ao mercado de software, entretanto incomodou a zona de conforto da empresa e a fez movimentar. A inovação e constante evolução devem ser diretrizes maiores no eixo motriz das corporações, que trabalham com tecnologia.
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