Comentário da matéria “A revolução digital da cultura”
Revista Isto É, 22/12/2011
Vinis, fitas, cd, mp3 e iPad. Os aparelhos mudaram e com eles o jeito de você ouvir música. Hoje, já não é mais preciso que você vá até uma loja para escolher e comprar o último lançamento de seu cantor favorito. Sem entrar no mérito do que é legal ou ilegal, o serviço está hoje disponível na internet.
O mais comum é você baixar as músicas para seu dispositivo móvel. Assim, a todo o momento e em todo lugar você escuta seu som. Entretanto, uma nova revolução está por vir. As canções agora podem ser acessadas diretamente da rede, ou seja, não é preciso você fazer um download. Definitivamente, as músicas foram abraçadas pela computação em nuvem.
Pioneira, a Apple lançou o iCloud, neste ano. O novo serviço permite ao consumidor transferir sua coleção de músicas para os servidores remotos da companhia. Se estiverem conectados à web, os usuários podem ouvir as canções armanazenadas na nuvem de qualquer PC, iPhone, iPad ou iPod.
Como descrito na reportagem da Revista Isto É, “A revolução digital da cultura”, Google, Amazon e Facebook investem em serviços próprios para colocar a música nas nuvens.
O download torna-se a cada dia mais obsoleto, seja na música ou em qualquer outro tipo de arquivo. Estar na rede sintoniza-se ao princípio do compartilhamento e da Era 2,0 – em que o conhecimento socializado torna-se mais útil e suscetível a melhorias contínuas.
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