Comentário da matéria “O País das start-ups”
Revista Isto É, 30/10/2011
Você sabe o que é uma start-up? Este é o jargão da tecnologia para nomear companhias digitais iniciantes, mas que já são bem sucedidas. Geralmente são negócios protagonizados por jovens, os chamados geeks – pessoas fascinadas por tecnologia e pela web.
As start-ups têm sua origem na cultura norte-americana, principalmente, no Vale do Silício, na Califórnia, onde empreendedores iniciaram grandes negócios quando ainda não passavam de adolescentes ou universitários. Nos Estados Unidos, start-ups se confundem com o “espírito de garagem”, pois grandes companhias com HP e Apple começaram nos fundos de casa, geralmente em uma garagem.
O que importa é ter disposição, gostar (muito) de tecnologia e inovar sempre. O estilo despachado e informal também faz parte do perfil. Com estas características, os estrangeiros encontraram no Brasil um mercado próspero. E é sobre isto que a Revista Isto É escreve, na matéria “O País das start-ups”.
Os gringos acreditam que o Brasil é um país com espaço para sediar suas pretensões empreendedoras. Afinal, dinheiro para abertura de negócios hoje não falta, além do custo para começar uma start-up ser bem menor se comparado ao de dez anos atrás.
Destacam-se neste cenário o americano Alex Tabor, um dos sócios de site de compras Peixe Urbano – primeiro site do gênero no país e, hoje, uma das empresas mais conhecidas do meio digital no Brasil. Somado a Tabor, tem as histórias dos empreendedores Florian Otto (Groupon Brasil), Oliver Grinda (Shoes4You), Thibaud Lecuyer, Malte Huffmann, Philipp Povel (Dafiti), dentre outros.
Os estrangeiros trazem a expertise de um negócio já acertado no comércio internacional e com isso importam tecnologias e conhecimento. Entretanto, é preciso estar atento as oportunidades do mercado e investir em inovação constantemente. Neste sentido, temos um vasto mercado que precisa da participação brasileira, com cada vez mais competência e serviços inovadores.
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