A tecnologia se mostra cada vez mais presente na educação e com uma “mãozinha” de algumas startups, é possível que em breve ela possa revolucionar a maneira de transmitir conteúdo.
“Melhorar a qualidade do ensino a distância é sem dúvida a próxima fronteira para as universidades no Brasil”, diz Bruno Giardino, analista de educação do banco Santander. Deniz Mizne, diretor da Fundação Lehmann, completa: “A tecnologia permite individualizar o aprendizado e isso vai revolucionar o modelo de educação no Brasil”.
Com a intenção de não produzir aulas longas e monótonas, a startup Veduca, de São Paulo, oferece aulas online quebradas em vídeos de 5 a 10 minutos, com pequenos testes entre eles. A Veduca transmite cursos das melhoras universidades do mundo para 420 000 alunos brasileiros.
Já a Sambatech, fundada por um mineiro, usa uma onda de calor que mostra em que pontos do vídeo a maior parte dos alunos para de assistir ou volta para ver de novo. Assim, a startup desenvolve tecnologias personalizadas de transmissão de vídeo para grandes empresas.
Essas tecnologias funcionam como um complemento para a educação. Esses e outros tipos de ferramentas são inseridos com o objetivo de, por exemplo, tornar as aulas mais assertivas e atraentes. Em Goiás foi lançado recentemente o programa Escola Digital, no qual insere elementos digitais nas salas de aula.
Fonte: Revista Exame
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